A solidão solidifica com o passar das horas,
a angústia integra a alma,
já faz parte de mim,
como um dia tu fizeste (ou fazes?)
Escorrem lágrimas, faltas e permissões.
Aqui não há autorizações mas há repreensões.
A luz habita no mais incontrolável esconderijo do meu corpo,
mas está lá, como tu nunca tiveste.
Está mas será que há suficiente?
Eu o terei de descobrir,
quando te vir partir.
Será que há?
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